Um cruzeiro pelo Alasca
O Alasca que vamos ver nesses sete dias de navegação é aquela aba que cai sobre o noroeste do Canadá, acompanhando os Estados canadenses do Yukon e British Columbia. Alguns chamam esse trecho de Alasca Light, o que é mais que tranquilizador, embora o nome oficial dessa área seja Inside Passage, que significa passagem interna – e, o que é melhor, é exatamente o que significa: um emaranhado interminável de ilhas, fiordes e encostas montanhosas, que proporciona aos navios uma ampla avenida de águas tranquilas e aos passageiros um desfile de paisagens deslumbrantes, de picos nevados a florestas de pinheiros.
O Alasca que vamos ver nesses sete dias de navegação é aquela aba que cai sobre o noroeste do Canadá, acompanhando os Estados canadenses do Yukon e British Columbia. Alguns chamam esse trecho de Alasca Light, o que é mais que tranquilizador, embora o nome oficial dessa área seja Inside Passage, que significa passagem interna – e, o que é melhor, é exatamente o que significa: um emaranhado interminável de ilhas, fiordes e encostas montanhosas, que proporciona aos navios uma ampla avenida de águas tranquilas e aos passageiros um desfile de paisagens deslumbrantes, de picos nevados a florestas de pinheiros.
1º e 2º dias
À caminho de Ketchikan
Na primeira noite, no dia e na noite seguintes navegamos através das águas da Inside Passage. A terra está sempre ao alcance dos olhos, a bombordo e a estibordo. Do convés o que víamos era um desfile de paisagens deslumbrantes, de picos nevados a floresta de pinheiros.
Até que, ao amanhecer do terceiro dia no mar, começam a surgir as primeiras casinhas coloridas de madeira, um ou outro galpão onde são enlatados os pescados e um surpreendente tráfego de hidroaviões, anunciando a proximidade de Ketchikan, o primeiro porto do itinerário.
À caminho de Ketchikan
Na primeira noite, no dia e na noite seguintes navegamos através das águas da Inside Passage. A terra está sempre ao alcance dos olhos, a bombordo e a estibordo. Do convés o que víamos era um desfile de paisagens deslumbrantes, de picos nevados a floresta de pinheiros.
Até que, ao amanhecer do terceiro dia no mar, começam a surgir as primeiras casinhas coloridas de madeira, um ou outro galpão onde são enlatados os pescados e um surpreendente tráfego de hidroaviões, anunciando a proximidade de Ketchikan, o primeiro porto do itinerário.
no proximo post : Ketchikan
São lindas as imagens encantadoras!!!
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